12 de janeiro de 2012

OBAMA RELEMBRA O CHAMADO PARA ORAÇÃO ISLÂMICA

Obama relembra com carinho o chamado para a oração noturna. Numa entrevista de 2007 ao New York Times, intitulada “Obama, um homem do mundo”, Obama lembrou com carinho a chamada para a oração noturna islâmica como “Um dos sons mais bonitos na Terra do sol”. Segundo o artigo, “Obama passou a recitar as linhas iniciais com um perfeito sotaque árabe:”Allah é Supremo! Allah é Supremo! Allah é Supremo! Allah é Supremo! Eu testemunho que não há nenhum deus além de Allah! Eu testemunho que não há nenhum deus além de Allah! Eu testemunho que Maomé é seu profeta!”
É difícil compreender como um cristão genuíno poderia dizer: “Allah é supremo e não há nenhum deus além de Allah.” É evidente que Obama ainda encontra sentido na sua tradição religiosa islâmica. (http://www.christiannewswire.com/news/558288452.html)
A Declaração de Obama “A minha fé muçulmana”: Em 05 de setembro de 2008, numa entrevista ao vivo a rede de televisão ABC, com o comentarista político, George Stephanopoulos, Obama pronunciou a frase “Você está absolutamente certo de que John McCain não falou da minha fé muçulmana”. Apesar da frase “A minha fé muçulmana” ter sido explicada como um deslize verbal, talvez ela possa refletir uma persistente atração subconsciente de Obama pela herança muçulmana. http://sooshisoo.wordpress.com/2008/09/07/obama-on-abc-news-my-muslim-faith/)
Obama acredita que existem muitos caminhos para a Salvação. Os comentários mais extensos já oferecidos por Obama sobre a sua fé vieram na entrevista de 2004 ao Chicago Sun-Times. Quando perguntado sobre o que ele acredita, Obama disse: “Eu sou um cristão. Estou enraizado na tradição cristã. Eu acredito que existem muitos caminhos para o mesmo lugar, e isso é uma crença de que existe um poder maior, uma crença de que estamos ligados como um povo. Que existem valores que transcendem raça ou cultura, e que nos movem para a frente, e há uma obrigação de todos nós, tanto individualmente como coletivamente de assumir a responsabilidade de tornar tais valores vividos. “(http://www.wnd.com/index.php?pageId=78757)
A crença de Obama de que existem muitos caminhos para o mesmo lugar, é contrária às afirmações bíblicas, como a encontrada em João 14:6: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida: ninguém vem ao Pai, senão por mim.”
A campanha de Obama tinha um Diretor de Divulgação para os muçulmanos. Eu nunca ouvi a mídia dizer que Obama designou um Diretor de Divulgação para os muçulmanos. No entanto, segundo Jim
Popkin, Produtor Senior de Investigação da NBC News, a campanha de Obama nomeou um diretor de divulgação muçulmano que participou de uma reunião em meados de Setembro, que contou com a presença de vários ativistas muçulmanos controversos. A campanha de Obama admitiu que foi um equívoco, e que o seu importante funcionário muçulmano não teria participado dessa reunião se conhecesse a lista de participantes, antecipadamente.
Em 15 de setembro de 2008, a recém-nomeada diretora de divulgação muçulmana Minha Husaini falou a um pequeno grupo de líderes muçulmanos e potenciais apoiantes de Obama num hotel em Springfield, Virgínia. Dois outros funcionários filiados ao Partido Democrático de Obama, juntaram-se à Husaini e também falaram com a multidão. Alguns ativistas muçulmanos e cidadãos interessados da Virgínia e Washington, compareceram, e panfletos foram distribuídos aos “árabe-americanos”. (deepbackground.msnbc.msn.com/archive/2008/10/09/1525564.aspx).
Grande parte do mundo árabe alegrou-se com a eleição de Obama
A eleição de Obama como presidente dos Estados Unidos foi aclamada em países árabes e muçulmanos como uma vitória para o Islão. Celebrações sem precedentes ocorreram na maioria dos países muçulmanos.
Pela primeira vez desde a Revolução Islâmica de 1979, o presidente iraniano felicitou o presidente eleito dos EUA, Barack Obama nesta quinta-feira, disponibilizou-se para se encontrar com ele. O conselheiro do Hamas, Ahmed Yousef, também disse ao WorldNetDaily, que a eleição de Obama marcou um “ponto de viragem” e que “Todo o mundo está olhando para a frente, com Obama.”
O Presidente líbio Muamar Kadafi declarou ao seu povo que Obama é muçulmano porque o seu nome atesta isso. Ele disse: “Todas as pessoas no mundo árabe, no mundo islâmico e os africanos o têm aplaudido e estão esperando bons resultados.”
Mesmo os líderes jihadistas radicais partilham a vitória de Obama. Por exemplo, Abu Omar al-Baghdadi, líder do Estado Islâmico do Iraque, uma organização que alega ter ligações com a Al Qaeda, afirmou que ”A eleição de Obama – e a rejeição do candidato republicano, o senador John McCain – foi uma vitória para o movimento islâmico, uma reivindicação que já começou a repercutir entre os fiéis radicais. O Sr. Baghdadi destacou o desafio que o novo presidente enfrentará, quando ele ponderar sobre como retirar as tropas do Iraque, sem dar a movimentos como a Al Qaeda, uma poderosa ferramenta de divulgação a ser usada para o recrutamento.
“E a outra verdade que os políticos têm vergonha de admitir”, disse o Sr. Baghdadi, “É que a sua guerra injusta sobre as casas do Islã, com suas grandes e sucessivas perdas e as operações contínuas de esgotamento de seu poder e de sua economia, foram a principal causa do colapso do gigante econômico”. “New York Times, 08 de novembro de 2008. (Http://www.nytimes.com/2008/11/08/world/middleeast/08jihadi.html?partner=rssnyt).
A Razão pela qual Obama não busca abertamente o apoio Muçulmano
À luz das evidências acima, pergunto porque razão Obama não admite abertamente que a sua campanha procurou o apoio dos muçulmanos. A resposta é dada num artigo publicado no Islamica Magazine, uma revista muçulmana. O artigo diz: “Embora seja impossível dizer, seria razoável supor que, se Obama pudesse dizer algo agradável sobre os muçulmanos ele diria porque ele quer os votos de todo e qualquer americano. . . . A única razão que um candidato como Obama não diria algo bom sobre os muçulmanos, é porque ele está a fazer cálculos políticos claros. Os votos que ele ganharia com os muçulmanos são muito menores do que os votos que ele perderia fazendo tal associação com os muçulmanos.
“Esta é uma realidade política que os muçulmanos nos Estados Unidos devem enfrentar. É uma demonstração clara de que os esforços coletivos de fortalecimento institucional dos muçulmanos nos últimos 20 anos têm largamente deixado de fazer qualquer progresso real quando se trata de impactar o processo político americano, pelo menos a nível nacional. Os muçulmanos encontraram o candidato ideal, mas não podem apoiá-lo em voz alta por medo de que se o fizerem, eles podem ser a razão pela qual ele perca”. (www.islamicamagazine.com/Online-Analysis/Muslim-Voters-and-Obama.html). Note que a eleição de Obama é vista pelos muçulmanos como um chamado para expandir seu poder e influência na América.
Conclusão
Obama é aclamado pelos muçulmanos como o seu “candidato perfeito”, porque percebem nele um presidente que irá apoiar sua causa. Isso nos dá razões para acreditar que durante os próximos quatro anos haverá uma expansão significativa da presença e poder muçulmano na América. Este crescimento apoia nossa compreensão do papel profético que o papado e o Islão irão cumprir no confronto final sobre a adoração.

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