20 de maio de 2010

A ESTÁTUA DE DANIEL: O DESMORONAMENTO - III

“41.Quanto ao que viste dos pés e dos dedos, em parte de barro de oleiro, e em parte de ferro, isso será um reino dividido; contudo haverá nele alguma coisa da firmeza do ferro, pois que viste o ferro misturado com barro de lodo.
42 E como os dedos dos pés eram em parte de ferro e em parte de barro, assim por uma parte o reino será forte, e por outra será frágil.” Daniel 2
Olá amigos. Leram o tema anterior? Gostaram? Hoje vamos terminar este assunto relacionado com o texto bíblico acima postado.
Temos que dizer que este é o último sintoma do tempo do fim, é visto como a corrida desenfreada dos reis da terra em alianças que não resultam. Não podemos deixar de pensar ao que se passou no episódio da Torre de Babel. No verso 41 faz alusão à torre de Babel na raiz da palavra (plq; dividido); no contexto bíblico, esta raiz, deriva o nome de Peleg, e é geralmente associado ao acontecimento da torre de Babel: “A Eber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue, porque nos seus dias foi dividida...”, peleg (Gén. 10:25; 1ª Crón. 1:19). A profecia de Daniel anuncia portanto um evento que lembra o que se passou na torre de Babel.
Na história da torre de Babel diz: “Então desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam”, a visita de Deus acontece no momento quando os construtores na sua angustia e medo que viesse um novo Dilúvio se unem para construírem uma torre e preservar “os seus nomes” (Gén. 11:4). Da mesma maneira, o Deus do céu surge no exacto momento quando os poderes da terra estão preocupados, com medo de desaparecerem, fazendo “alianças humanas”.
Ora este quadro do tempo do fim, caracteriza o entusiasmo pela unidade, parece-se de forma evidente com o nosso tempo. Nunca na história humana se registou tantos encontros entre governantes de todo o mundo, nunca como agora surgiram tantos movimentos de unidade como nos nossos dias. O fenómeno é bem recente. É seguramente isto o que mais distingue a nossa época em relação ao passado. Pela primeira vez as grandes potências da terra reúnem-se na necessidade de se unir e orientam tratados de alianças a todos os níveis. Não mencionaremos as siglas que hoje proliferam, desde OTAN, C.E., O.P.E.P, ETC., até mesmo alianças religiosas! Não é isto um sinal dos tempos? Não é isto um sinal do fim dos tempos?
Agora pensa-se numa aliança mais audaciosa. O nosso tempo já passou a fase das simples alianças ao nível continental ou ideológico. A muralha de ferro caiu, o muro de Berlim ruiu (tenho um pedaço de muro aqui ao meu lado, trouxe na altura que estava a ser destruído). Agora os poderes do mundo encontram-se e trabalham para uma unidade que visa pela primeira vez uma politica global abraçando todos os domínios e todos os continentes – “A Nova Ordem Mundial”.
Os acontecimentos acontecem a uma velocidade tão vertiginosa que os nossos olhos não o conseguem perceber, e ao diapasão da profecia. A evidência impõe: a história humana atinge o seu fim.
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