9 de fevereiro de 2009

O DISCURSO DE BARACK OBAMA


A conformidade relativa com a Lei de Deus, fez da América, uma nação Poderosa.

O discurso de Barack Obama tinha o timbre "proféticco". Um Discurso de Moisés, conduzindo o povo a ‘terra prometida’. É assim que defino o Discurso da Posse de Obama. Podemos dizer que grande parte das promessas que Deus fez a Israel se cumpriram nos Estados Unidos.

Em consequencia de ter rejeitado o Messias, Israel foi rejeitado nação, não como povo individualmente, mas o reino foi dado a um povo que produzisse frutos, em grande parte os Estados Unidos cumpriram este propósito, permitindo a adoração a Deus em liberdade de consciência. Tornou-se uma nação cristã.

O que não aconteceu com a Espanha, Portugal, França, Itália ou a Alemanha que fracassaram, sendo instrumentos de Satanás na perseguição aos que se tornavam discípulos de Jesus Cristo.

A Inglaterra foi favorecida por Deus por abraçar o protestantismo, uma derivação da doutrina Calvinista, colocando a Bíblia como Palavra de Deus nas mãos do povo. O resultado foi fafuloso. A América, foi o refúgio de todos os que amavam a Deus mais que à própria vida. Aí nasceram Igrejas Evangélicas, no termo mais puro que se possa expressar, o Evangelho substitui as orientações papais. Quando falamos em Igrejas Evangélicas, referimo-nos ao protestatismo das nobres igrejas históricas, e não o a "confusão" pentecostal e neo-pentecostal da actualidade (que são dominados por Satanás).

A razão do sucesso dos Estados Unidos foi ter abraçado os principios da Lei de Deus na sua Constituição: Liberdade de Culto, separação entre o que é de César e o que é de Deus (Estado e Igreja), trabalho duro e um dia de descanso sagrado a cada 6. Embora a Nação não tenha abraçado palavra por palavra do Evangelho e da Tora, ou seja, não tenha ensinado literalmente a Lei de Deus, não importava, pois os princípios estavam lá. E o sucesso era inevitável.

Através dos Estados Unidos, Deus levaria o Seu Evangelho ao Mundo. Não através do Estado, mas através de homens, mulhres e jovens consagrados que poderiam seguir adiante graças à liberdade e à prosperidade concedida por Deus a este nobre povo.

A Nação nasceu sob a convicção, como disse Obama, de “ que Deus nos pede que definamos um destino incerto”.

Alguns excertos do Discurso de Obama:

“Aos povos das nações pobres: comprometemo-nos a trabalhar ao lado vosso lado para que as vossas terras floresçam e águas limpas possam fluir; para alimentar corpos esfomeados e mentes famintas. E àquelas nações como a nossa, que gozam de relativa abundância, dizemos que não podemos mais aceitar a indiferença ao sofrimento fora das nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem pensar nos seus efeitos”.

A Bíblia falou de Israel como um povo rebelde e o Apocalipse fala sobre a América nos seguintes termos:

(Apocalipse 13:11) - E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro;

Os Estados Unidos sabem, nas palavras de OBAMA, que são os mantenedores do Legado, que os seus pais fundadores “elaboraram uma carta para assegurar o império da lei e os direitos do homem, uma carta defendida com o sangue de gerações. Esses ideais ainda iluminam o Mundo”.

Ellen White confirma o discurso de Obama, que eles serão prósperos enquanto permanecerem “fiéis aos ideais dos nossos antecessores e aos documentos dos nossos fundadores.”

No entanto a profecia também diz que em determinado momento da História, a América falaria como Dragão (Apoc 11:11). Vemos isso pela negação cada vez mais escandalosa dos princípios da Lei de Deus (Guantanamo, os motivos falsos para a guerra no Iraque, o apoio ao espiritismo e à pornografia através da sua Indústria de Entretenimento, os muitos dias de ócio, o apoio ao casamento Gay. Temos Israel e Sodoma dentro de um mesmo país. Palavras macias, actos do Dragão.

Na história do Ocidente, o que determina o fim de uma nação é aceitar a soberania do Representante de Satanás na Terra, o Bispo de Roma. É trair as declarações de Fé de Westminster (1647 - Presbiteriano), a Confissão de fé de Londres (Baptista -1689), as Notas de Jonh Wesley ao Novo Testamento (Metodista - 1754), a Confissão de Fé Adventista do 7° Dia (1889). É trair o protestanismo que declarou que o Papa de Roma é um anticristo. É trair as convicções de Isaac Newton, expressas no capítulo 7 do seu livro de Daniel e Apocalipse e confirmada no passado por cada protestante legítimo. A coroação desta traição ainda não se deu, embora em 1984 os EUA tenham aceite relações diplomáticas com a Santa Sé ou Estado do Vaticano.

Em todo o caso as bençãos estão a ser retiradas. Obama afirma que a América tem um “medo persistente de que o declínio[...] seja inevitável, e que a próxima geração deva ter objectivos menores”. Para tanto deverão “tomar decisões difíceis e preparar a nação para uma nova era”. Deverão “não apenas [...] criar novos empregos, mas [...] estabelecer novas fundações para o crescimento”. Ele afirma que “a América deve exercer o seu papel no surgimento desta nova era de paz” e que “Não pediremos desculpas pelo o nosso modo de vida”. Vemos princípios de origem satânicos no meio de seu lindo discurso. Não irão pedir desculpas por lançar toneladas de poluição na Atmosfera? Deverão tranformar o mundo através de novas fundações? O mundo não deveria ser alterado, uma nova era não deveria surgir pela prática das fundações antigas?

De facto a profecia diz que a América fará o mundo render homenagem à 1ª Besta que foi ferida, mas a sua ferida foi curada [o Papado, ver Apoc 13:11-17]. Isso acontecerá quando os princípios que fizeram dela uma nação forte forem abandonados pelo BEM COMUM:

Diz a Mensageira do Senhor:

Princípios católicos romanos serão adotados sob o cuidado e a proteção do Estado. Esta apostasia nacional será rapidamente seguida pela ruína nacional. Review and Herald, 15 de junho de 1897. Quando as igrejas protestantes se unirem com o poder secular para amparar uma religião falsa, à qual se opuseram os seus antepassados, sofrendo com isso a mais terrível perseguição, então o dia de repouso papal será tornado obrigatório pela autoridade mancomunada da Igreja e do Estado. Haverá uma apostasia nacional que só terminará em ruína nacional. Evangelismo, págs. 234 e 235. Quando o Estado usar seu poder para impor os decretos e amparar as instituições da Igreja - então a América Protestante terá formado uma imagem do papado e haverá uma apostasia nacional que só terminará em ruína nacional. The Seventh-day Adventist Bible Commentary, vol. 7, pág. 976.

Na verdade, a era Obama poderá fazer Canaã ainda desfrutar de algumas décadas do seu legado. Mas também poderá fazer que a América entre em aliança com a primeira besta para fazer com que todos tenham a sua marca, (o domingo) em prol do bem comum. Será que a era Messiânica da América começou ou acabou?
Será que estamos a chegar ao triste fim de Daniel 11:45?
Quando as tropas Americanas estiverem mergulhadas no Médio Oriente e Miguel se levantar para defender os que guardam os mandamentos de Deus e tem a fé em Jesus? (Apoc 14:12)

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